Ao que tudo indica a redução do peso dos aviões com a cobrança do despacho de bagagens não teve resultado.
*Vinícius Rangel
A nova regra de bagagens para voos domésticos, em vigor a pouco mais de um ano, parece que começou a dar dor de cabeça também para as companhias aéreas. Pelo menos é o que constatamos em um voo da Gol que partiu de Montes Claros neste domingo (10/06).
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O Boeing- 737 da Gol tinha destino final Guarulhos com conexão em Belo Horizonte. Todos os assentos estavam ocupados e a maioria dos passageiros levavam as malas na mão, ja que não há custo. O valor promocional para despachar a bagagem no voo era de R$ 30,00.
Após entrar para sala de embarque antes de serem convocados para entrar no avião, atendente da companhia aérea perguntou quais passageiros poderiam, voluntariamente despachar as bagagens de mão, sem custos.
Como o número de adeptos foi pouco uma funcionária da Gol passou na sala de embarque medindo as malas de passageiros aleatórios e obrigando alguns a despacharem as bagagens, o que causou incômodo entre alguns, que chegaram a se esconder para não correr o risco de serem os “escolhidos”.
Ao que tudo indica a redução do peso dos aviões com a cobrança do despacho de bagagens não teve resultado. Para os passageiros, não houve redução significativa no valor das passagens, já para as aéreas sobrou a missão de arrumar espaço para tanta mala nos compartimentos internos.
*Vinícius Rangel era um dos passageiros do voo da Gol.
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