Documento informa que são cerca de 400 mil empregos diretos e indiretos gerados por essas instituições privadas em todo o Brasil.
O Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (SINDEPAT) e (Associação das Empresas de Parques de Diversão do Brasil (Adibra) divulgaram documento nesta segunda-feira (23/03) alertando o Governo Federal sobre o risco de falência das empresas associadas. As duas entidades representam os parques temáticos, aquáticos e os parques itinerantes. (Veja comunicado completo abaixo).
São cerca de 400 mil empregos diretos e indiretos gerados por essas instituições privadas em todo o Brasil. Atualmente todas as atividades dos parques estão paralisadas.
“Com todos os estabelecimentos fechados, o quão fundamental é o apoio do Governo para a sobrevivência do setor, que precisa de ajuda imediata para manter os empregos de seus colaboradores”, diz trecho do comunicado divulgado pelo setor.
Leia comunicado completo
Hoje, segunda-feira, 23 de março, como não poderia ser diferente, todos os parques temáticos, aquáticos e as atrações turísticas, associados ao SINDEPAT (Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas), bem como os parques itinerantes, associados à Adibra (Associação das Empresas de Parques de Diversão do Brasil), interromperam suas atividades.
As mudanças foram drásticas e rápidas. Há cinco dias, quando entidades hoteleiras, de parques e de entretenimento turístico enviaram uma Carta Aberta ao Governo Federal alertando para o estado dramático do setor, ainda tínhamos cerca de 50% dos estabelecimentos abertos. Hoje não temos nenhum. Por isso, insistimos que essa não é uma questão de prejuízo, mas de falência.
Vemos em fatos, com todos os estabelecimentos fechados, o quão fundamental é o apoio do Governo para a sobrevivência do setor, que precisa de ajuda imediata para manter os empregos de seus colaboradores – cerca de 400 mil em todo o Brasil. Nós, do SINDEPAT e da Adibra, garantimos seguir empenhados na luta pela ajuda real ao setor e aos problemas que estamos enfrentando, como um dos segmentos mais prejudicados pela crise, em função da COVID-19.