Baixa para o mercado regional! Anac abre processo para cassar licença de operação da Brava

A Brava
Linhas Aéreas, com sede em Porto Alegre (RS), está prestes de perder licença de
operação. A companhia está com as operações suspensas desde dezembro de 2013. A
Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) abriu processo de caducidade que
poderá cassar a autorização de operação da empresa nos próximos dias.

A Brava
pretendia retomar operações no dia 27 de fevereiro de 2014. Como não surgiu
nenhum parceiro para investir na empresa, a Brava, antiga NHT, não chegou a
usar o EMB-120, batizado de Brasília com 30 lugares (foto acima). A aeronave seria usada no
voo diário de Curitiba (PR) para Congonhas (SP).
Os
últimos voos da Brava eram de Porto Alegre foram para Rio Grande. Em dezembro
do ano passado a empresa contava com apenas um LET-410, com 19 assentos. A
aeronave deixou de operar por falta de peças para a sua manutenção. A empresa
chegou a contar com quatro aeronaves e 90 funcionários. Até um simulador foi
comprado para treinamento da tripulação.

A Brava foi comprada em agosto de 2012 pelo
empresário Jorge Barouki, atual presidente da empresa. A companhia operada no
Rio Grande do Sul nas cidades de Santo Ângelo, Santa Rosa, Erechim e Passo
Fundo e Pelotas. A companhia tinha planos de lançar voos de Chapecó e
Navegantes. O site www.voebrava.com.br ainda está no ar. 

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