Em meados de março de 2020 a companhia Asta pretende incluir em sua frota o Twin Otter da Havilland do Canadá, modelo com 19 assentos.
Até dezembro deste ano o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte (Confins) terá voos para o interior de Minas Gerais operados com aviões de 19 lugares da Asta Linhas Aéreas em parceria com a Azul. As duas companhias estão negociando a criação das rotas em troca da redução da alíquota do ICMS do querosene da aviação. Além disso, a Asta teria isenção por dois anos de todas as taxas cobradas pela BH Airport, empresa que gerencia o aeroporto.
Inicialmente a Asta usará nos voos de Confins para o interior do estado os aviões Caravan com 9 assentos, mesmo modelo que fazia as rotas do Voe Minas, projeto que acabou em maio deste ano no Aeroporto da Pampulha. Mas até março de 2020 a Asta pretende incluir em sua frota o Twin Otter da Havilland do Canadá, aeronave com 19 assentos. (veja foto acima). Um segundo modelo desta mesma aeronave entrará em operação até julho do ano que vem.
A Asta ainda não definiu todas as cidades de Minas Gerais que terão voos, mas aparecem como quase certas Caratinga, Manhuaçu, Viçosa, Diamantina e Teófilo Otoni. A intenção da Azul nesta parceria é de que os passageiros destas cidades façam conexões rápidas em Confins para seus destinos nacionais e internacionais.
A Asta não vai operar na Pampulha mesmo tendo uma melhor localização, fica a 9 km do Centro de Belo Horizonte, por não oferecer conectividade para a Azul. O passageiro teria que ir de carro ou de ônibus até Confins para embarcar em outro voo da Azul. Os planos da Asta ão ousados. A companhia pretende chegar a 26 aeronaves em 10 anos. Atualmente a Asta tem três aeronaves Caravan.
Em agosto deste ano a Azul e Asta assinaram uma parceria. A Azul iniciará a venda das passagens dos voos operados pela Asta nas cidades de Água Boa, Canarana, Juara, Juína, Lucas do Rio Verde, Primavera do Leste e Tangará da Serra, além de Cuiabá e Rondonópolis.